Como é trabalhar nos EUA: o guia definitivo para brasileiros

como é trabalhar nos EUA

E aí, dev de sucesso! Tá pensando em dar aquele up na carreira e descobrir como é trabalhar nos EUA? Então, prepare-se para mergulhar de cabeça no universo do trabalho americano, que é tão empolgante quanto desafiador!

Neste guia, vamos desvendar os segredos do mercado de trabalho nos EUA e te mostrar como se destacar nesse cenário competitivo. 

Da cultura corporativa às leis trabalhistas, passando pelas dicas de networking e desenvolvimento profissional, você vai descobrir tudo o que precisa saber para brilhar na terra do Tio Sam. Bora lá explorar esse novo mundo de oportunidades?

Por que trabalhar nos Estados Unidos?

Meu caro, se você ainda tá na dúvida sobre dar esse salto na sua carreira, é hora de abrir os olhos para as vantagens de trabalhar nos EUA! Além dos salários geralmente mais altos, o mercado americano oferece um ambiente de inovação e networking que pode catapultar sua carreira para outro nível. 

Mas não é só sobre a grana não, veja só:

  • Exposição a tecnologias de ponta: Você estará no epicentro da inovação tech
  • Networking global: Oportunidade de construir conexões com profissionais do mundo todo
  • Desenvolvimento profissional acelerado: Ambientes desafiadores que estimulam seu crescimento
  • Multiculturalidade: Chance de trabalhar com pessoas de diferentes backgrounds
  • Reconhecimento internacional: Experiência valorizada globalmente no seu currículo

Como é trabalhar nos EUA: tudo que você precisa saber

Aqui a gente separou para você os principais pontos sobre como é para você trabalhar nos EUA e se tornar um dev que recebe em dólar.

Principais diferenças culturais no ambiente de trabalho

Trabalhar nos EUA é uma experiência e tanto, meu caro! A cultura corporativa americana tem suas peculiaridades que podem surpreender (e às vezes até chocar) o brasileiro de primeira viagem. 

Do dress code mais casual ao ritmo acelerado de trabalho, você vai perceber que as coisas funcionam um pouco diferente por lá. Mas relaxa, vamos destrinchar essas diferenças para você se sentir em casa rapidinho!

Comunicação direta e objetiva

Se tem uma coisa que os americanos adoram, é ir direto ao ponto. Esqueça aquele papo de “jeitinho brasileiro” ou de falar nas entrelinhas. Nos EUA, a comunicação é mais direta e objetiva do que você possa imaginar.

Por exemplo, se o seu chefe não gostou da sua apresentação, ele provavelmente vai te dizer na lata: “This presentation needs improvement” (Esta apresentação precisa de melhorias). 

Não leve para o lado pessoal, é só o jeito deles de serem eficientes e evitarem mal-entendidos. Então, prepare-se para receber e dar feedbacks de forma clara e direta. É estranho no começo, mas você se acostuma!

Pontualidade e gestão do tempo

Nos EUA, tempo é dinheiro, meu amigo! A pontualidade é levada muito a sério e chegar atrasado pode manchar sua reputação mais rápido que café na camisa branca. Os americanos são mestres em gerenciar o tempo e adoram usar ferramentas para isso.

Quer se destacar? Então anota aí algumas das ferramentas de gestão de tempo mais populares entre os profissionais americanos:

  • Asana: Para gerenciamento de projetos e tarefas
  • Trello: Ótimo para organização visual de atividades
  • RescueTime: Monitora como você gasta seu tempo no computador
  • Toggl: Para rastrear o tempo gasto em cada tarefa
  • Google Calendar: O bom e velho, mas sempre eficiente

Hierarquia e relacionamento com chefes

Nos EUA, a relação com os chefes tende a ser mais horizontal e informal do que no Brasil. Não se assuste se seu CEO te chamar pelo primeiro nome ou se vestir de forma casual. Isso não significa falta de respeito, mas sim uma cultura de trabalho mais colaborativa.

Agora, anota aí o que fazer e o que não fazer nessa dinâmica: 

  • DO: Seja proativo e não tenha medo de expressar suas ideias, mesmo para superiores. 
  • DON’T: Não confunda informalidade com intimidade excessiva. Mantenha o profissionalismo. 
  • DO: Valorize a autonomia. Os chefes americanos esperam que você resolva problemas sozinho. 
  • DON’T: Não espere que seu chefe fique de olho em você o tempo todo. Iniciativa é a palavra-chave!

Cultura de feedback e avaliação constante

Prepara o coração, porque nos EUA o feedback é praticamente um esporte nacional! Diferente do Brasil, onde às vezes a gente só recebe feedback uma vez por ano (se tiver sorte), nas empresas americanas é comum ter avaliações trimestrais ou até mensais.

E não é só isso: a cultura de feedback 360º é muito valorizada. Isso significa que não é só o chefe que avalia você, mas também seus colegas e até subordinados. Parece assustador? Pode ser no início, mas essa prática ajuda muito no desenvolvimento profissional e na melhoria contínua do trabalho em equipe.

Work-life balance e horas extras

O famoso “work-life balance” é um tema quente nos EUA. Em teoria, os americanos valorizam muito o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Muitas empresas oferecem horários flexíveis, trabalho remoto e incentivam que os funcionários tirem férias para recarregar as baterias.

Mas, na prática, a coisa pode ser bem diferente. A cultura do “hustle” (se esforçar ao máximo) é forte, e muitos profissionais acabam trabalhando longas horas para se destacar. Isso pode ser um choque para brasileiros acostumados com jornadas mais definidas. 

O truque é encontrar um meio-termo e estabelecer limites claros para não se deixar consumir pelo trabalho. Afinal, ninguém quer virar aquele workaholic sem vida social, né?

Aspectos legais e burocráticos do trabalho nos EUA

Boa! Agora vamos entrar na parte que todo mundo adora (brincadeira!): a burocracia americana. 

Mas relaxa, que apesar de parecer um bicho de sete cabeças, entender esses aspectos legais é crucial para você não dar nenhum passo em falso na sua jornada profissional nos EUA. Vamos descomplicar essa parada!

Vistos de trabalho e documentação necessária

Se você está pensando em trabalhar fisicamente nos EUA, meu caro, vai precisar de um visto de trabalho. Os mais comuns são o H-1B para profissionais especializados e o L-1 para transferências dentro da empresa. 

Cada um tem seus requisitos específicos, mas em geral, você vai precisar de uma oferta de emprego de uma empresa americana disposta a patrocinar seu visto.

Agora, se o seu lance é trabalhar remotamente para uma empresa americana direto do Brazil, a coisa muda de figura. Nesse caso, você não precisa de visto de trabalho, já que não está fisicamente nos EUA. 

Porém, é importante ficar ligado nas questões fiscais e contratuais. Muitas empresas americanas contratam brasileiros como prestadores de serviço (contractors) para evitar complicações legais.

Direitos e deveres do trabalhador

Trabalhando remotamente do Brasil para uma empresa americana, seus direitos e deveres serão regidos principalmente pela legislação brasileira. Isso significa que você continua tendo direito a férias, 13º salário e outros benefícios garantidos pela CLT. 

Porém, é comum que empresas americanas ofereçam pacotes de benefícios adicionais para se manterem competitivas.

Por outro lado, se você estiver nos EUA com um visto de trabalho, as leis trabalhistas americanas se aplicam. Nos EUA, não existe CLT e os direitos variam de estado para estado. 

Por exemplo, férias remuneradas não são obrigatórias por lei (embora a maioria das empresas ofereça). O importante é ler bem seu contrato de trabalho e entender quais são seus direitos e deveres específicos.

Sistema de impostos e declaração de renda

Prepare-se para encarar o temido IRS (Internal Revenue Service), o “Leão” americano! O sistema tributário dos EUA é bem diferente do brasileiro e pode ser um pouco confuso no começo. Basicamente, você terá que declarar seus rendimentos anualmente, geralmente até 15 de abril.

Se você trabalha remotamente do Brasil para uma empresa americana, a situação é um pouco diferente. Você continua pagando impostos no Brasil, mas dependendo do seu arranjo com a empresa americana, pode ser necessário declarar essa renda nos EUA também.

Agora, se você está nos EUA com visto de trabalho, vai precisar conhecer o W-2 (o informe de rendimentos americano) e o formulário 1040 para declaração de imposto de renda. E atenção: nos EUA, você pode ter que pagar impostos federais, estaduais e até municipais.

Benefícios e desafios de trabalhar nos Estados Unidos

Trabalhar nos EUA ou para uma empresa americana é tipo andar de montanha-russa: tem altos e baixos, emoções fortes, mas no final você provavelmente vai querer repetir a dose! Vamos dar uma olhada nos principais benefícios e desafios que você pode encontrar nessa jornada.

1. Salários competitivos e oportunidades de crescimento

Bora falar de grana! Um dos maiores atrativos de trabalhar para empresas americanas são os salários, que geralmente são bem mais altos que no Brasil. E o melhor: se você trabalha remotamente do Brasil, recebendo em dólar e gastando em real, seu poder aquisitivo pode dar um salto e tanto.

Mas não é só o dinheiro que é atraente. A cultura de crescimento nas empresas americanas é forte. Eles valorizam muito a meritocracia e o desenvolvimento profissional. Não é incomum ver pessoas subindo rapidamente de cargo baseado em seu desempenho. 

Então, se você é daqueles que gosta de desafios e quer crescer na carreira, o céu (ou melhor, o C-level) é o limite!

2. Networking e desenvolvimento profissional

Networking nos EUA é quase um esporte olímpico, meu caro! Os americanos levam muito a sério isso de construir e manter relações profissionais. E com razão: muitas oportunidades surgem através desses contatos. Então, prepare-se para socializar!

Quer umas dicas de ouro para fazer networking como um profissional dos EUA? Anota aí:

  • Participe de eventos da sua área: conferências, meetups, workshops
  • Use o LinkedIn ativamente: poste conteúdo relevante e interaja com outros profissionais
  • Ofereça-se para dar palestras ou workshops: isso aumenta sua visibilidade
  • Faça cursos e certificações: além do conhecimento, você expande sua rede
  • Não tenha medo de pedir informações: os americanos são geralmente receptivos a isso

3. Adaptação cultural e choque de realidade

Vamos ser sinceros: trabalhar nos EUA ou com americanos pode ser um choque cultural e tanto no começo. Desde o jeito direto de se comunicar até a obsessão com produtividade, você vai encontrar diferenças que podem te deixar de queixo caído. 

Mas não se desespere! Com o tempo, você pega o jeito e até começa a gostar. O segredo é manter a mente aberta, observar como os outros se comportam e não ter medo de pedir ajuda quando precisar. Lembre-se: todo mundo já foi “o novato” algum dia!

Dicas para se destacar no mercado de trabalho americano

Agora que você já está por dentro das principais diferenças culturais e legais, vamos ao que interessa: como se destacar nesse mercado competitivo dos EUA? Afinal, não basta só chegar lá, né? Anota aí essas dicas matadoras para você brilhar no mercado americano.

1. Aprimore seu inglês

Meu caro, vou te contar uma coisa: aquele inglês que você aprendeu na escola ou no cursinho? Ele é só a pontinha do iceberg! Ter um certificado bonitão de proficiência é ótimo, mas o inglês do dia a dia no trabalho é outra história. Você precisa dominar não só a gramática, mas também as gírias, expressões idiomáticas e o jargão da sua área.

O segredo é praticar, praticar e praticar. Assista séries sem legenda, leia artigos técnicos em inglês, participe de fóruns online da sua área. E se possível, arrume um parceiro de conversação nativo. Acredite, falar de trabalho em inglês é bem diferente de pedir informações como turista!

2. Adapte seu currículo ao padrão americano

Esqueça aquele currículo cheio de fru-frus que você usa no Brasil. O currículo americano, ou resume como eles chamam, é bem diferente. Primeiro, ele é mais curto: geralmente uma página para profissionais em início de carreira e no máximo duas para os mais experientes. Nada de foto, idade, estado civil ou outras informações pessoais.

O foco do resume americano é em resultados e conquistas mensuráveis. Em vez de listar suas responsabilidades, mostre o impacto do seu trabalho. 

Por exemplo, em vez de “Responsável pelo desenvolvimento de aplicativos”, escreva “Desenvolveu aplicativo que aumentou a produtividade da equipe em 30%”. E não se esqueça de incluir palavras-chave relevantes para a vaga que você está buscando!

3. Domine as técnicas de entrevista

As entrevistas de emprego nos EUA podem ser bem diferentes do que você está acostumado. Primeiro, prepare-se para vários rounds: é comum ter uma entrevista inicial por telefone ou vídeo, seguida de entrevistas técnicas e comportamentais presenciais (ou via Zoom, nestes tempos de trabalho remoto).

Uma técnica muito usada é a entrevista comportamental, onde o entrevistador pede para você contar situações específicas do seu passado profissional. Use o método STAR (Situação, Tarefa, Ação, Resultado) para estruturar suas respostas. 

E não se esqueça: os americanos valorizam muito a capacidade de se vender bem, então não seja modesto demais!

4. Invista em sua formação e certificações

No mundo tech americano, as certificações são muito valorizadas. Lembra daquela lista de certificações que vimos antes? Pois é, investir nelas pode ser um diferencial e tanto no seu currículo. 

Além disso, esteja sempre antenado nas últimas tendências da sua área. Faça cursos online, participe de bootcamps, assista a webinars. Mostrar que você está sempre se atualizando é música para os ouvidos dos recrutadores americanos!

5. Faça a mentoria do Hugo Santos

Acha que dominar tudo isso sozinho é missão impossível? Calma que eu tenho a solução perfeita para você: a mentoria Programador de Sucesso do Hugo Santos!

Imagina só: ter um guia experiente te orientando em cada passo dessa jornada rumo ao mercado americano. Alguém que já trilhou esse caminho, conhece todos os atalhos e armadilhas, e está pronto para compartilhar todo esse conhecimento com você. É exatamente isso que o Hugo oferece na mentoria Programador de Sucesso!

Na mentoria, você vai aprender desde as técnicas mais avançadas de entrevista até os segredos para se destacar em empresas americanas. O Hugo vai te ajudar a turbinar seu LinkedIn, polir seu currículo ao estilo americano e, o mais importante, desenvolver a mentalidade de sucesso que os recrutadores adoram!

E aí, tá esperando o quê? Clique agora no botão abaixo e comece hoje mesmo sua jornada rumo ao sucesso internacional na programação. O mundo está esperando por você, mas as vagas não! Garanta já sua vaga na mentoria Programador de Sucesso e dê o primeiro passo para realizar seu sonho americano!

Veja dúvidas comuns para trabalhar nos EUA

O que é necessário para trabalhar nos Estados Unidos?

É preciso ter um visto de trabalho apropriado (como H-1B, L-1 ou Green Card), oferta de emprego de uma empresa americana e qualificações profissionais relevantes para trabalhar lá. Remotamente, basta uma conta que receba em dólar.

Quanto é o salário mínimo nos EUA?

O salário mínimo federal é $7.25 por hora, mas varia por estado. Alguns estados têm valores mais altos, como a Califórnia com $15.50 por hora em 2023.

Quais empresas americanas contratam brasileiros?

Empresas de tecnologia como Google, Microsoft, Amazon, além de multinacionais com presença no Brasil, frequentemente contratam brasileiros qualificados.

Como conseguir autorização para trabalhar nos EUA?

É necessário obter um visto de trabalho adequado, geralmente patrocinado por um empregador americano, e seguir o processo de solicitação junto ao USCIS.

Qual é a profissão mais procurada nos EUA?

Profissões em alta demanda incluem enfermeiros, desenvolvedores de software, engenheiros, profissionais de TI e profissionais de saúde em geral.